Turquia
Decisão vai na contramão do momento explosivo de defesa da luta armada imposto por forças progressistas, anti-imperialistas e revolucionárias no Oriente Médio e no mundo.
Presos por lerem o Partizan na Turquia relataram sessões de tortura e vandalismo por parte dos policiais.
Revolucionários que foram detidos em batidas domiciliares por participarem de manifestações populares e presos ontem de manhã foram atacados na prisão.
Com o movimento Partizan à frente, as massas populares deram a resposta à violência policial. Erguendo o estandarte com o rosto de Ibrahim Kaypakkaya, dirigente comunista e heroi turco, as massas responderam atirando pedras, fogos de artifício e outros objetos contra as tropas de choque.
A restrição de conteúdo é uma censura arbitrária do governo do fascista Recep Erdogan contra a imprensa revolucionária, feita como uma tentativa de restringir a difusão das denúncias do Yeni Demokrasi contra o regime turco e as notícias da luta revolucionária no país. 
A decisão foi anunciada em uma coletiva de imprensa no Elit World Hotel, em Beyoglu, Istambul, após uma visita de uma delegação do PKK e do partido turco DEM à ilha onde Ocalan está preso.
Os presos ficaram um minuto em silêncio e depois leram a declaração dos prisioneiros emitida pelo TKP/ML. Depois da leitura, os prisioneiros cantaram canções e hinos populares.
Muhammed Julani, líder da gangue jihadista Hayat Tahrir al-Sham (HTS), que tomou o poder na Síria após o colapso do regime de Bashar al-Assad e se nomeou presidente da Síria, reuniu-se com o presidente Recep Tayyip Erdoğan em Ancara.