professores
Durante a tarde, os ativistas de AND acompanharam as denúncias dos profissionais quanto às táticas da prefeitura de negligenciar as reivindicações, relatando os prejuízos que têm tido e evidenciando que a grave situação arrasta-se por anos, prometendo continuar a luta enquanto não se resolver o problema.
No dia 13 de março, a cidade do Recife viveu um cenário de grande insatisfação popular: pela manhã, no bairro da Várzea, professores e estudantes da Escola Senador Novaes Filho fizeram um protesto contra o total sucateamento da escola, fechada há mais de um ano por risco de queda do teto.
Os professores exigem que o governo estadual, encabeçado pela reacionária Fátima Bezerra (PT), cumpra o reajuste salarial obrigatório de 6,27% feito anualmente baseado no piso nacional e no plano geral de carreiras do Magistério, denunciando a ampla desvalorização e corrosão salarial a que a categoria é submetida
Vários professores perderam suas vagas por conta de erros no Processo Seletivo Simplificado conduzido pela Secretaria de Educação do Paraná (SEED) e pelo instituto privado Consulplan
Durante uma audiência virtual de conciliação, professores e apoiadores realizaram um ato frente ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) exigindo o reconhecimento da legalidade das greves de dezembro de 2024. Profissionais da educação que foram às ruas defender seus direitos tiveram salários descontados.
A Secretária de Educação emitiu um parecer onde argumenta pela retirada do direito de redução de 50% de carga horária de docentes responsáveis por pessoas com deficiência e/ou do transtorno de espectro autista. O parecer é criticado pelo sindicato da categoria como inconstitucional e como uma discriminação velada aos profissionais.
Educadores de São Gonçalo, Teresópolis, Cabo Frio, Seropédica, Rio Bonito e São João de Meriti entraram de férias sem o 13° salário, em alguns casos trabalhando dobrado.
Conhecido como “inimigo da educação”, Carlo Caiado (PSD) é reeleito de forma unanime para presidir a Câmara do Rio, contando com votos de partidos da extrema direita até a chamada “bancada de esquerda”.
Professores da rede pública municipal de Manaus denunciam, nas últimas semanas, a tentativa da prefeitura da cidade de privatizar o plano de saúde dos servidores do município.
A mobilização dos professores por salários e condições de trabalho dignas prossegue com greves por todo o Brasil no início do mês de maio.
Professores do DF mantém a greve na rede pública de ensino. Foto: Ed Alves