greve da educação
A Instituição espera receber R$ 170 milhões para seu orçamento de 2025, sendo R$ 37 milhões a menos que o necessário para manter seu funcionamento até o fim do ano.
A mobilização dos TAEs em Minas Gerais se alinha à luta nacional, com a principal reivindicação sendo a da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 pelo Congresso Nacional.
Os professores exigem que o governo estadual, encabeçado pela reacionária Fátima Bezerra (PT), cumpra o reajuste salarial obrigatório de 6,27% feito anualmente baseado no piso nacional e no plano geral de carreiras do Magistério, denunciando a ampla desvalorização e corrosão salarial a que a categoria é submetida
Durante uma audiência virtual de conciliação, professores e apoiadores realizaram um ato frente ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) exigindo o reconhecimento da legalidade das greves de dezembro de 2024. Profissionais da educação que foram às ruas defender seus direitos tiveram salários descontados.
A assembleia ocorreu um dia após o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e a prefeitura declararem a ilegalidade da greve, sem qualquer julgamento.
O motivo da greve é o chamado “pacote de maldades” promovida pelo PLC 186/2024, na qual fragmenta uma série de direitos como às férias, eleva a carga horária sem qualquer reajuste salarial, e diminui o 13° salário
Nesta terça-feira, dia 19 de junho, estudantes e técnicos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), realizaram uma manifestação durante a visita de Luiz Inácio ao centro de pesquisas da Petrobras, localizado na Cidade Universitária.