Ativistas brasileiros marcaram protestos no Distrito Federal e em São Paulo em defesa da liberdade da tripulação do barco Madleen, sequestrada por militares israelenses no dia 8 de junho.
O ato do Distrito Federal está marcado para as 17 horas do dia 9 de junho no Palácio do Planalto. “Os discursos contra o genocídio na Palestina devem se transformar em ação”, dizem os ativistas, em nota. “LULA ROMPA RELAÇÕES COM ‘ISRAEL’!”, conclui o documento.
Em São Paulo, o ato foi convocado para as 18 horas do dia 9 de junho no vão da história e geografia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP).
“Sequestro em águas internacionais, uso de armas químicas, ronda de drones letais e barcos e tortura psicológica. Esses foram os crimes que acabaram de ser cometidos contra a Flotilha da Liberdade e seus 12 membros que levam ajuda humanitária a Gaza”, denuncia a convocatória. O protesto exige o rompimento das relações entre Brasil e Israel, liberdade aos 12 ativistas da Flotilha e defende as marchas à Faixa de Gaza.