Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
As Forças de Repressão do velho Estado encurralaram as famílias ocupantes, dando tiros de bala de borracha e sufocando-as com gás lacrimogêneo. Em seguida, iniciaram a demolir as casas.
A manifestação do MST fez o trajeto da sede da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), na Avenida Abdias de Carvalho, até a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na Avenida Rosa e Silva.
Camponeses exigem que terras sejam destinadas à reforma agrária e condenam lentidão do governo em reassentar famílias.
Camponesas do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) realizaram na última quinta-feira (13/3) manifestações contra os crescentes avanços do latifúndio e, em particular, os monopólios elétricos do Rio Grande do Norte.
O valor anunciado para aquisição de alimentos da agricultura familiar e para o Fundo de Terras da Reforma Agrária (R$ 750 milhões) é R$ 3,4 bilhões a menos que o Plano Safra, programa de crédito fácil destinado principalmente ao latifúndio. 
Camponesas do movimento dos trabalhadores rurais sem terra (MST) realizaram na última quinta-feira (13/3), manifestações contra a parcialidade do governo perante a tóxica produção da silvicultura, que juntamente com a produção da soja têm arrasado o bioma do pampa.
O grupo do latifundiário João Santos conta com cerca de 44 empresas e possui dívidas com cerca de 20 mil trabalhadores, além das dívidas tributárias por sonegação de impostos
Ou os camponeses, indígenas e quilombolas organizam sua autodefesa, ou serão exterminados pelos bandos paramilitares bolsonaristas a soldo do latifúndio “agronegócio”.
Liderança do MST foi executada com vários tiros na cabeça. Episódio faz parte de uma realidade nacional de ataques de bandos paramilitares contra os pobres do campo.