Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP)
Esses grupos, contudo, não am desapercebidos aos olhos vigilantes e combativos da Resistência Nacional. No dia 3 de maio, a Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) alertou para a necessidade de elevar a vigilância frente aos setores da grande burguesia palestina que queriam se beneficiar da miséria do povo palestino “estocando produtos básicos, aumentando os preços e lucrando com transferências de dinheiro a taxas exorbitantes.”
A FPLP conclamou aos órgãos nacionais e sociais a apoiar a criação dos Comitês de Guarda Popular com a participação ativa de jovens e figuras comunitárias, afirmando a necessidade de elevar a vigilância contra os colaboradores do regime sionista, em especial contra os grandes empresários e grandes comerciantes.
"Gaza continuará para sempre um cemitério para os invasores e um oásis de prontidão e resistência para seu livre e digno povo", disse a oreganização de resistência FPLP.
A decisão ocorreu após mês de atividades destinadas à solidariedade aos presos políticos, especialmente Abdallah, sacudir a França. Escritório antiterrorismo diz que irá recorrer.
O movimento de resistência palestina Hamas anunciou o martírio do “líder mujahid e grande símbolo nacional” Yahya Al-Sinwar, também conhecido como “Abu Ibrahim”.
Sinwar viu, por um ano e dez dias, os êxitos de sua operação, que impôs à causa Palestina ao mundo, segue a derrotar política, econômica e militarmente o Estado sionista de Israel e continua mobilizando, de forma sem precedentes, as forças anti-imperialistas do Oriente Médio e resto do mundo.
A luta armada palestina está posta centro do debate internacional e prova para todos que a guerra do povo pode triunfar e se transformar em um poderoso motor de libertação dos oprimidos.
Em suas declarações, as organizações reiteraram seu objetivo de libertar totalmente suas terras e estabelecer um Estado palestino independente com al-Quds (Jerusalém) como sua capital.
A resposta ocorreu depois de outras ações importantes da resistência na região no dia 31 de agosto, quando combatentes realizaram uma dupla operação nos assentamento de Gush Etzion e Karmei Tzur, perto de al-Khalil.