Alto Comando das Forças Armadas (ACFA)
Longe de arrefecer aos progressistas, esse cenário deve mobilizá-los a todos em defesa da Revolução Agrária – onde, de fato, estão sendo combatidos e derrotados os “galinhas verdes”, fascistas e assassinos reacionários, criaturas das “Forças Especiais” anticomunistas.
Bolsonaro questionou como alguém "pode ser preso por obstruir investigações já concluídas?". Outros reacionários preferiram o silêncio, como grande parte da bancada do PL.
Governo demorou para anunciar pacote por discussão com comando das Forças Armadas. Militares seguirão isentos a cortes até 2025. Grandes fortunas também não serão taxadas. Povo sofrerá com limitação do salário mínimo, abono, Bolsa Família E BPC .
corta
O documento aponta a participação de Jair Bolsonaro no planejamento do golpe e operações com planos de acionar o artigo 142 da Constituição Federal e transmitir mensagens em rádio e TV da cadeia nacional. 
O nome da unidade que homenageia o golpe de 1964 está exposto em sites, documentos e mesmo em um monumento do quartel onde fica o 4° Batalhão de Infantaria Leve de Montanha. O MPF pede a revogação dos atos de homenagem à data, com alteração do nome da unidade e remoção de referências à data em textos oficiais. O monumento também deve ser eliminado, pelas ordens do órgão.
golpe
Colocar o fascismo na defensiva, aplacá-lo, golpeá-lo, diminuir sua importância social e política e seus aderentes, e crescer as forças progressistas, propagar os valores democráticos e mobilizar audazmente os amantes das liberdades democráticas: tudo isso é possível, na condição única de que golpeie sem piedade os “galinhas verdes” organizados em grupos paramilitares a serviço e mando do latifúndio – nascedouro principal dos valores de extrema-direita e seu reduto social mais importante.
Ainda não se sabe exatamente qual contribuição na trama golpista será revelada. Braga Netto é suspeito de uma série de atividades envolvendo os planos golpistas.
Mensagens foram divulgadas depois da prisão de Forças Especiais que preparam plano de ruptura institucional em 2022. Militares queriam pressionar Alto Comando e também reclamaram da relutância de Bolsonaro em dar a ordem para o golpe.
A Polícia Federal prendeu cinco indivíduos, incluindo quatro militares do Exército e um policial federal, por envolvimento em um plano golpista que visava ass o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes, em 2022. Batizada de "Contragolpe", a operação revelou documentos e mensagens que detalham o plano "Punhal Verde e Amarelo", liderado por militares ligados ao governo Bolsonaro. A investigação aponta que o grupo planejava criar uma crise institucional para instaurar uma ditadura militar com apoio de latifundiários e da direita militar.