Movimentos classistas e revolucionários tomam parte nas manifestações contra a escala 6×1 em diversas regiões do País 15i6e

Movimentos classistas e revolucionários participaram de manifestações pelo fim da escala 6x1 em diversas regiões do País.
Foto: banco de dados AND

Movimentos classistas e revolucionários tomam parte nas manifestações contra a escala 6×1 em diversas regiões do País 15i6e

Movimentos classistas e revolucionários participaram de manifestações pelo fim da escala 6x1 em diversas regiões do País.

Matéria em atualização a6n58

Na última sexta feira, 15/11, grandes manifestações pelo fim da escala 6×1 foram realizadas nacionalmente. Vários movimentos democráticos revolucionários marcaram presença nos atos em diferentes regiões do País, como o Movimento Classista dos Trabalhadores da Educação (Moclate), Coletivo Carcará, o Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) e o movimento estudantil Alvorada do Povo. A Liga Operária lançou uma nota sobre a escala 6×1, com convocação para manifestações no Brasil inteiro e deflagração de uma Greve Geral de Resistência Nacional.

Os integrantes dos Comitês de Apoio do jornal A Nova Democracia fizeram brigadas de venda em várias manifestações, e os correspondentes locais de AND realizaram uma ampla cobertura da mobilização nacional. Confira abaixo as mobilizações:

Belo Horizonte 585c6y

Em Belo Horizonte, centenas iniciaram o ato na Praça 7, histórico local de mobilizações da cidade e rumaram à Praça da Estação. Apesar da chuva, os manifestantes mantiveram-se firmes e a Liga Operária realizou contundente agitação.

Ativista da Liga Operária realiza intervenção durante o ato

São Paulo 4f14q

O ato se iniciou às 9h, com milhares de pessoas caminhando na Av. Paulista, com diversas categorias de trabalhadores. A Liga Operária ergueu uma faixa escrita “Pelo fim da escala 6×1! Pelo direito do trabalhador a maior descanso, estudo e lazer!“.

Ativistas de outros movimentos populares, como o Moclate (Movimento Classista de Trabalhadores da Educação) também marcaram presença.

SP: Trabalhadores tomam as ruas de São Paulo pelo fim da escala 6×1 – A Nova Democracia
O ato se iniciou às 9h, com milhares de pessoas caminhando na Av. Paulista, com diversas categorias de trabalhadores.
anovademocracia-br.diariomaranhense.net

Porto Alegre s5v1d

Cerca de mil pessoas marcharam pelo fim da escala 6×1 em Porto Alegre. Os manifestantes se concentraram em frente à usina do gasômetro, por volta das 15 horas, e prosseguiram em marcha por toda a orla do Guaíba até a avenida Padre Cacique.

Dezenas de faixas demandando o fim da escala, “Sem recuar nem rebaixar: 30 horas semanais já!” e pedindo Greve Geral de Resistência Nacional adornaram a marcha. Ativistas revolucionários também circularam o boletim recente da Liga Operária.

o Fundo – RS 13304g

Estudantes, professores e trabalhadores organizaram e realizaram ato contra a escala 6×1 em o Fundo no dia 15 de novembro, a partir das 15h. O ato estendeu-se por duas horas, contando com a participação de diversos trabalhadores,  transeuntes que avam pelo local também paravam para acompanhar as intervenções feitas ao microfone. A professora Élica Cavalheiro, denunciou à correspondência local as condições de superexploração da escala, onde os trabalhadores em vários momentos sofrem com o desvio de função, horas extras extenuantes, além do trabalho não pago no dia de descanso! Condições estas muito comuns aos professores, onde Élica definiu como “escala 7×0”.


O Comitê de Apoio de o Fundo acompanhou todo o ato e realizou uma vitoriosa brigada de vendas da edição 257, demonstrando o apoio à imprensa popular e democrática.

Pernambuco 176g4n

O bloco contou com forte presença de estudantes, professores e trabalhadores que seguiram pelas ruas Princesa Isabel, do Hospício, avenida Conde da Boa Vista e encerrando na avenida dos Guararapes às 12h30.

Os manifestantes carregavam bandeiras, cartazes de denúncia feitos à mão e grandes faixas com palavras de ordem. Em especial, uma assinada pela Liga Operária, que dizia: “Pelo fim da escala 6×1! Pelo direito do trabalhador a maior descanso, estudo e lazer!”. Ativistas do Coletivo Mangue Vermelho realizaram intervenção no carro de som.

O comitê de apoio ao AND vendeu 40 jornais no ato.

Rio de Janeiro 721d1

O ato teve início às 10 horas da manhã na Praça da Cinelândia, centro do Rio de Janeiro e contou com a participação de milhares de pessoas. O ato marchou até o Buraco do Lume, em frente a Nova ALERJ.

Manifestantes ergueram uma grande faixa assinada pela Liga Operária com os dizeres “Pelo fim da escala 6×1! Pelo direito do trabalhador a maior descanso, estudo e lazer.”, seguida pelas bandeiras do Movimento Feminino Popular e do Movimento Estudantil Popular Revolucionário. 

Durante  o ato o Comitê de Apoio ao AND do Rio de Janeiro realizando uma brigada, vendendo cerca de 15 exemplares da edição 257.

Curitiba 2k1r6c

Ativistas do Alvorada do povo entram no shopping para realizar agitação. Foto: Reprodução

Mais de 600 pessoas se reuniram no centro de Curitiba. A concentração teve início por volta das 15 horas, e os manifestantes marcharam pelas ruas do centro da capital paranaense, um dos principais polos comerciais da cidade. O movimento estudantil Alvorada do Povo marcou presença.

Campina Grande — PB 5y6d62

Ativistas e estudantes participaram da manifestação na frente de uma empresa de call-center, em Campina Grande — PB. Ativistas levantaram uma faixa em apoio aos camponeses de Barro Branco, reafirmando o vínculo entre campo e cidade, proletariado e campesinato. O comitê de apoio ao AND realizou brigadas de venda no local, além de um de seus representantes ter realizado agitação no local.

Fortaleza 464gi

Em Fortaleza – CE, a manifestação contou com mais de 1000 pessoas. Os manifestantes do Coletivo Carcará rechaçaram o governo Luiz Inácio por aplicar o pacote de cortes do FMI no Brasil e em apoio à Greve Geral de Resistência Nacional.

Brasília 1e2c2h

Foto: Reprodução

Em Brasília cerca de 500 manifestantes estiveram presente no ato pelo fim da escala 6×1. O correspondente local de AND realizou a cobertura do ato e fez entrevistas.

Vitória — ES b2h6n

O Comitê de Apoio ao Jornal A Nova Democracia de Vitória — ES esteve
presente no ato com uma banquinha para venda de livros e jornais e recebeu apoio de militantes do Coletivo Jacarenema para realizar panfletagem no local e para os trabalhadores dentro do Shopping Vitória, que se localiza em frente à Assembleia. Cerca de 200 manifestantes compareceram ao ato.

Juazeiro e Petrolina 262gu

Dezenas de estudantes, professores, ativistas de movimentos sociais e trabalhadores em geral foram às ruas de Petrolina e Juazeiro. A concentração do ato começou na cidade de Juazeiro (BA), na orla da cidade, onde ativistas produziam cartazes e convocavam a população a se juntar à manifestação, ressaltando sua justeza e necessidade.

O Movimento Classista dos Trabalhadores em Educação (Moclate) marcou presença. O comitê de apoio ao AND realizou brigadas de venda no ato.

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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