IBRASPAL honra Resistência Palestina e exige fim do genocídio em nota dos 77 anos da Nakba 10202i

Mensagem do Instituto Brasil-Palestina aponta com clareza o caminho frente ao genocídio do Estado sionista de Israel na Faixa de Gaza e à ocupação do território palestino.

IBRASPAL honra Resistência Palestina e exige fim do genocídio em nota dos 77 anos da Nakba 10202i

Mensagem do Instituto Brasil-Palestina aponta com clareza o caminho frente ao genocídio do Estado sionista de Israel na Faixa de Gaza e à ocupação do território palestino.

“Reiteramos que não há legitimidade alguma para a presença da ocupação em qualquer parte da Palestina histórica. O que foi tomado à força permanece como um roubo praticado por bandidos armados, e o povo palestino continuará lutando com todos os meios de resistência até a libertação completa da Palestina e o estabelecimento de um Estado soberano com Jerusalém como capital.” 236a4p

A mensagem do Instituto Brasil-Palestina (Ibraspal) emitida no dia 15 de maio para marcar os 77 anos da Nakba – a grande catástrofe Palestina – aponta com clareza o caminho frente ao genocídio do Estado sionista de Israel na Faixa de Gaza e à ocupação do território palestino.

‘A Palestina não se rende’ 6t556m

Apesar dos números estarrecedores da matança de palestinos em Gaza (53 mil mortos, 14 mil feridos e 121 mil feridos), o Ibraspal ressalta que os crimes que “superam em magnitude as atrocidades cometidas pelo nazismo e fascismo” não foram capazes de “quebrar a vontade do nosso povo ou de sufocar a bravura da resistência”. “A firmeza e o heroísmo do povo palestino em sua terra natal, em unidade com a resistência, frustraram os planos do inimigo e enviaram uma mensagem clara à ocupação, a seus apoiadores e a todos os que apostam na liquidação de nossa causa justa: a Palestina não se rende.”, diz a nota.

Com esse espírito, o Ibraspal faz um “apelo à unidade nacional” e insta “a Autoridade Palestina a aplicar imediatamente o Acordo de Pequim, aprovado por consenso por todos os partidos palestinos e ainda à espera de implementação por parte do presidente da Autoridade e da OLP, Mahmoud Abbas”.

O acordo de Pequim foi assinado no dia 23 de julho de 2024 por 14 grupos palestinos diferentes, entre eles o Hamas, a Frente Popular para a Libertação da Palestina, a Jihad Islâmica Palestina e o Fatah. Entre os termos do documento está alcançar “uma unidade nacional palestina abrangente que inclua todos os grupos palestinos sob a estrutura da OLP, e se comprometer com o estabelecimento de um Estado palestino independente com Jerusalém como sua capital”.

‘Vergonhoso apoio do EUA’ 1ti4

A declaração do Ibraspal também condena o “vergonhoso apoio dos Estados Unidos, do Ocidente e de algumas organizações religiosas que incentivam o ódio e a violência” à ocupação de 77 anos do território palestino, especialmente na Faixa de Gaza.

A tragédia contínua de milhões de refugiados palestinos, tanto dentro da Palestina quanto na diáspora, é responsabilidade direta da ocupação sionista e de seus cúmplices. O direito inalienável ao retorno não pode ser negociado ou ignorado. Rejeitamos a campanha contra a UNRWA e exigimos das Nações Unidas e suas agências o cumprimento de suas obrigações legais e humanitárias em defesa dos direitos dos refugiados palestinos, oferecendo-lhes socorro, dignidade e um caminho de volta às suas terras.

‘Glória eterna aos mártires’ i7344

O Ibraspal também rememora os palestinos tombados na guerra e a situação dos prisioneiros. “É preciso lembrar que cerca de 15 mil palestinos estão detidos nas prisões da ocupação nazissionista, sendo diariamente submetidos a tortura — muitos morrem sob tortura todos os dias. Não esquecemos o jovem brasileiro Walid Khaled, de apenas 17 anos, que foi assassinado sob tortura em uma prisão israelense sem acusação formal ou julgamento. Há dois meses, o regime sionista se recusa a entregar seu corpo à família para seu enterro — um crime hediondo que clama por justiça.”

“Glória eterna aos mártires, pronta recuperação aos feridos e doentes e liberdade próxima a todos os nossos prisioneiros e detidos nas prisões do inimigo sionista.”

Ibraspal no Rio de Janeiro 3q6c4l

O Ibraspal estará no dia 27 de maio no Auditório 111 da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) para o ato político Nenhum o atrás: Deter o genocídio em Gaza e a intervenção sionista no Brasil!, organizado em conjunto com o jornal A Nova Democracia.

O ato contará com a presença de outras personalidades pró-Palestina, vítimas da perseguição sionista, Comitês de Solidariedade à Palestina e de entidades árabes e palestinas. O evento começará às 18 horas.

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