Segundo o site “DefesaNet”, o governo do reacionário Donald Trump está tramando informalmente com setores do governo Lula para voltar a ter o à Base Aérea de Natal, localizada no município de Parnamirim, em uma clara tentativa de fincar suas garras imperialistas em solo brasileiro. Também segundo o site, os ianques possuem interesse no arquipélago de Fernando de Noronha. 392569
Esta é só mais uma de várias ameaças cometidas pelo governo reacionário ianque a soberania nacional brasileira, só no mês de maio Trump já alegou que o Brasil é um suposto centro de treinamento de espiões russos e também defendeu a classificação de facções criminosas brasileiras como terroristas, em uma clara tentativa de fabricação de casus belli e de diretamente intervir na política brasileira.
Para o governo ianque, estas bases militares são essenciais para assegurar sua influência no território brasileiro e seu domínio no Atlântico Sul. Assim como na Segunda Guerra Mundial, quando os EUA levantaram bases em Natal e Fernando de Noronha com o intuito de facilitar o envio de tropas e equipamentos para a Europa, assim como também espionar e minar movimentos revolucionários e anti-ditadura.
Argumentos do imperialismo 1dp27
Os ianques alegam um suposto “direito de retorno funcional”, que permitiria a reativação de instalações construídas ou financiadas por eles no ado, além de invocarem acordos como o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) de 2019, firmado durante o governo reacionário de Bolsonaro, como precedente para ampliar sua presença militar em território brasileiro.
Essa postura reflete uma visão imperialista, na qual os Estados Unidos tratam acordos antigos e investimentos ados como justificativa para interferência contínua. O governo Trump, em particular, reforçou essa narrativa, utilizando tanto argumentos históricos quanto instrumentos legais para pressionar por maior o a instalações sensíveis no Brasil, sob o pretexto de “segurança hemisférica” e “cooperação estratégica”.