Entre os meses de janeiro e fevereiro, Comitês de Apoio de AND realizaram diversas brigadas pelo País. Abaixo, reproduzimos os relatos dos brigadistas que venderam jornais em Pinhais e Maringá, no Paraná. z4k5v
Mais de 150 jornais vendidos na UEM 3g5u1l
No dia 18 de janeiro, na Universidade Estadual de Maringá (UEM), ativistas do Comitê de Apoio ao AND retomaram as atividades do Comitê e realizaram uma vitoriosa brigada de venda de jornais da edição n° 254 do AND, inteiramente dedicada à guerra de libertação nacional do povo palestino.
A intervenção direta dos ativistas a uma parcela considerável da massa universitária foi muito bem recebida, com diversas pessoas comprando mais de uma unidade do jornal e também fazendo doações ao comitê, que vendeu mais de 150 unidades. A atividade foi extremamente vitoriosa, alcançando centenas de pessoas, principalmente estudantes, que não apenas paravam para ouvir, mas também apoiavam e compreendiam a importância e a justeza da heroica Resistência Palestina.
A atividade antecedeu uma palestra do jornalista Breno Altman, do Opera Mundi, que, em decorrência de suas críticas ao sionismo e ao Estado de Israel e contundente defesa do povo palestino, tem sido alvo de perseguições movidas pela Polícia Federal e organizações sionistas no Brasil. A palestra ocorreu no restaurante universitário da UEM e contou com a presença de dezenas de estudantes, professores e demais apoiadores da massa em prol da Palestina.
Brigadistas levam defesa palestina às ruas de Pinhais 356d37
Nos dias 27/01 e 10 de fevereiro, ativistas do Comitê de Apoio do Jornal A Nova Democracia realizaram duas brigadas de divulgação e venda da Edição nº 254 em Pinhais.
Com a bandeira Palestina e a edição especial, percorreram as ruas conversando com moradores e apoiadores a respeito do genocídio e os crimes que vêm sendo cometidos pelo Estado sionista de Israel, destacando a heroica resistência do povo palestino, a origem histórica do conflito e a importância da solidariedade internacional dos povos oprimidos do mundo pela sua justa libertação.
A atividade foi bem recebida e foram vendidas dezenas de exemplares de edições novas e antigas. Além das vendas dos jornais, os brigadistas também receberam dos moradores valores em doação para apoiar o trabalho.
Para além da curiosidade de quem presenciava a agitação, muitos moradores trouxeram perguntas sobre o conflito na região, desconfiança sobre as informações veiculadas nos monopólios de imprensa e demonstraram profunda solidariedade com o povo palestino. Afinal, “se a terra é deles e antes todos viviam bem, é justo tirar Israel dali”, disse um jovem durante uma intervenção, e “desde quando pode bombardear crianças e mulheres, hospitais e escolas como Israel está fazendo?”, disse uma moradora.
Outro morador saudou efusivamente a iniciativa da brigada e o conteúdo trazido por AND: “hoje em dia está difícil encontrar informações corretas sobre o que está acontecendo e em muitos lugares você é até mesmo julgado por defender a Palestina, mas temos que continuar falando e incentivando as pessoas para que busquem realmente entender o que acontece lá, então parabéns pela iniciativa de vocês!”.
Novas brigadas em apoio a Resistência Nacional Palestina estão previstas durante o mês de fevereiro.