Norte
O grupo, que vive da pesca, foi impedido de trabalhar e voltou para casa com prejuízos superiores a R$10 mil devido a violência praticada pelos órgãos federais.
Pistoleiros, latifundiários e policiais acusam, sem provas, a L de crimes na região do Amacro. Enquanto isso, CACs a serviço do latifúndio seguem livres na região, e conflitos agrários aumentam.
Da tensão à angústia, camponeses do acampamento Gedeon José Duque ameaçados por pistoleiros e cercados pela polícia resistem à violência latifundiária no município de Machadinho d’Oeste, a 300 km de Porto Velho. Novos ataques podem ocorrer a qualquer momento. Armas “registradas” como pertencentes a membros de CACs estariam sendo usadas para os ataques.
Trabalhadores denunciam salários parcelados e defasados, horas extras mal pagas, irregularidade no banco de horas e falta de reajuste no vale alimentação.
Professores também exigem melhores remunerações e condições de trabalho para os profissionais da Educação.
Evento reuniu estudants e professores para celebrar o Dia da Terra Palestina.