Minas Gerais
Os ativistas elevam seu trabalho com a edição n°258 e se entregam à divulgação crescente do jornal democrático na cidade
O ato teve início com o canto do Movimento Feminino Popular e com uma intervenção de uma companheira representante do MFP que saudou a heroica atitude das mulheres que lutaram para conquistarem suas casas através da ocupação do terreno da prefeitura na cidade de Betim, que deu origem à Vila Bandeira Vermelha.
Os trabalhadores em greve exigiam reajuste salarial de 14%, além de melhorias nas condições de trabalho, como o pagamento de salários atrasados, a regularização do vale-refeição e a entrega de uniformes.
A mobilização dos TAEs em Minas Gerais se alinha à luta nacional, com a principal reivindicação sendo a da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 pelo Congresso Nacional.
As intervenções, realizadas pelo Comitê Mineiro de Solidariedade ao Povo Palestino, reverberaram por todo o período de festejo, encabeçando a consigna de "NÃO DEIXAR DE FALAR SOBRE A PALESTINA", distribuindo milhares de adesivos com as bandeiras da Palestina, panfletos, levantando faixas denunciando a incursão genocida de Netanyahu em Gaza, contra o imperialismo ianque, em apoio à luta de resistência.