Correspondente local de Porto Velho (RO)
Vaquinha busca garantir medicamentos, alimentos, água, apoio jurídico às famílias, reconstrução de moradias e suprimentos básicos.
Mais um escândalo na Educação municipal de Porto Velho expõe o descaso da prefeitura com os trabalhadores que sustentam, na prática, a política de inclusão nas escolas públicas.
Mostrando que não se importa com as exigências das massas populares e trabalhadores da Saúde, o governo de Rondônia abriu no dia 16/04 uma seleção para empresa que deverá gerenciar as unidades hospitalares através do Portal Nacional de Contratações Públicas.
Professores consideraram propostas do governo como um "aumento insuficiente e desrespeitoso".
A medida da reitoria foi criticada em diversos aspectos, como ao proibir “utilizar das mídias sociais para fazer denúncias” ou em orientar a comunidade a “evitar envolver-se em discussões ou atividades que possam ser percebidas como partidárias, tendenciosas ou conflituosas”.
Diversos estudantes, sobretudo aqueles vindos de famílias camponesas e de povos indígenas, saudaram o AND e seu Comitê pelo compromisso em denunciar os crimes contra os camponeses e povos indígenas do Brasil e em propagandear a luta pela terra.
O caso extenso envolve o uso de homens armados para intimidar um casal de laranjas, Sergio Santos Beraldo e Andreia de Lima Sinotti, que movimentou milhões de reais em parceria com o magistrado e Wevergton Alves da Silva na compra e venda de gado em Rondônia e Acre.
De acordo com Itxalee Nzalãjpiaweej, do povo Cinta Larga, “nós, comunidades, seremos os mais afetados, pois enfrentaremos mais desmatamentos, mais invasões, mais degradação ambiental e isso sem nenhum aviso prévio”